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Mostrando postagens de janeiro, 2018

O futuro é logo ali... E é incrível...

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O que você sente assistindo isto? Duvida? Acredita? Se encanta? Se assusta?  Eu sinto ansiedade por ver e curtir tudo isso. Desfrutar de todas as vantagens, assimilar todas as mudanças, adaptar à uma nova realidade. Aprender as novidades, usufruir das novas tecnologias. Inovar, se reinventar. Teremos tempo para tudo?  A vida é incrível, as tecnologias são um espetáculo, as inovações são cada vez mais rápidas, as mudanças precisam ser entendidas, vividas, curtidas. Tenho um filho de 13 anos. Eu já vi muitas dessas mudanças que para ele "sempre" foram coisas normais, comuns... ele nasceu e cresceu com isso. Um dia ele terá um filho de 13 anos, e imagina em que mundo ele vai viver?  Será algo sensacional, certamente.  Chega a dar um pouco de "inveja" do que essas gerações do futuro terão à disposição. Mas tivemos e temos o nosso tempo, vivemos e viveremos muito ainda as nossas mudanças, os nossos avanços tecnológicos. Atualização. Esta palavra tem

A "ameaça" dos Veículos Elétricos

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Em matéria da Exame postada em 22/01/2018, o assunto é a preocupação do Japão com o futuro na indústria dos carros elétricos. Além da "revolução" que poderá afetar drasticamente o mercado dos combustíveis fósseis, é importante levar em conta que o mercado de autopeças também deverá se adaptar, caso os carros elétricos passem, gradativamente, a fazer parte do nosso cotidiano.  Além de um novo e grande portfólio de peças e componentes elétricos e eletrônicos que devem entrar no mercado de autopeças, alguns itens podem ter uma tendência de diminuição na produção e no comércio. Nas próximas décadas, considerando que haja um significativo incremento na produção de veículos elétricos, as correias e engrenagens de transmissão, além de milhares de outras peças usadas em carros convencionais, não farão parte da montagem de motores totalmente elétricos movidos à baterias. Na reportagem da Exame percebe-se a preocupação e mudança de rumo de empresas como a Panasonic, por exempl

Descanse! O stress está logo ali...

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Fim de semana, se puder, descanse! Descansar também é preciso, seja um dia, algumas horas, alguns momentos, mas descanse.  Quando voltar ao trabalho você precisa estar com toda energia, corpo e mente, pronto para enfrentar, encarar, encantar tudo novamente. Descanse, o stress está logo ali. E muitas vezes é inevitável. Já escrevi em outro artigo que eu gosto de embate, debate, mas não gosto de empate . Isso faz parte do trabalho, debater, enfrentar, vencer. Mas isso consome energias, cansa, desgasta... Então, para estar pronto quanto for necessário, descanse quando for possível. É verão, alguns estão descansando na praia, outros ficaram pela cidade. É o meu caso. Neste fim de semana ficamos aqui em Porto Alegre (apelidamos de Forno Alegre) com todo calor desse verão.  Mas felizmente, descansando. E neste caso, para descansar, suando um pouco.  Repor energias exalando suor. É um jeito, é meu jeito. Hoje o dia é para andar de skate e nos intervalos tomar um chimarrão,

Mercado, Concorrência, Cliente.

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ANALISE DE MERCADO E CONCORRENCIA Segundo McKenna (1993) ”... tudo indica que a estratégia para o futuro precisa saber lidar com o mercado em mutação. Não significa previsões amplas e sofisticadas, ou abrangentes pesquisas de mercado. Significa que precisamos treinar mais o nosso processo de inovação de modo a explorar e nos adaptar às novas formas de abordar estratégias empresariais”. Significa também que precisamos desenvolver relações duradouras com nossos clientes e funcionários. Os novos consumidores não conhecem as antigas regras, os antigos conhecimentos, ou as antigas formas de fazer negócios. Verifica-se que o aparecimento de novas tecnologias envolve a capacidade de adaptação, de programação e de custos; em seguida vem o marketing, que faz essas qualidades chegarem aos clientes. Operacionalmente, isso significa, segundo Naver & Slaer (1990) e Kholi & Jaworslk (1990), que a empresa deve prover suas áreas de todas as informações sobre seus consumidores,

Reação no Mercado de Autopeças

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A produção de automóveis e autopeças deu sinais de recuperação em 2017, e tem panorama de otimismo para 2018. 2013 foi o melhor ano, e o ideal seria voltar àquela patamar e com isso reduzir a capacidade ociosa da indústria. De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), os fabricantes de autopeças no Brasil projetam produzir e exportar mais em 2018. Confirmando essa tendência, o Sindipeças prevê que a indústria nesse setor terá a melhor receita desde 2013 A expectativa é de um faturamento de R$ 82,6 bilhões, com crescimento de 7,4% em relação a 2017. O Sindipeças também projeta um aumento no número de postos de trabalho. Após três anos de resultados negativos, no ano passado o setor registrou um aumento de 1,5% em vagas. Confirmando a expectativa para 2018, poderá haver um aumento em torno de 5% de crescimento nas contratações. A produção de veículos no Brasil também registrou aumento em 2017. Segundo a Anfavea, em 2017 h

NO ALVO!

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Temos ótimos produtos. Temos preços competitivos. Mas... Estamos chegando ao cliente certo? Estamos atraindo mais clientes ou mais concorrentes? Precisamos falar sobre segmentação de mercado e nicho, e assim poderemos definir onde queremos (e vamos!) chegar. A segmentação de mercado é a gênese da estratégia de marketing de uma empresa, pois, através dela, definem-se os limites de mercado e os objetivos mercadológicos da empresa, tornando-a, dessa forma, apta a decidir por um ou outro posicionamento e escolher de que forma abordará o mercado-alvo. O processo de segmentação não visa, por si, a escolha do maior segmento do mercado, como entendem alguns, mas sim, a escolha do segmento mais adequado do ponto de vista dos recursos da empresa, da lucratividade esperada, da atuação dos concorrentes, etc. A diferença entre segmentar e não segmentar reside na atitude ativa ou passiva da empresa no seu relacionamento com o mercado, pois, mais do que um agrupamento de indivíduo

A PROSPERIDADE É CRIADA, E NÃO HERDADA

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Algumas vezes leio sobre dificuldades da indústria brasileira (deve acontecer com outros países também) em acompanhar ou competir com algumas grandes industrias mundiais. Muitas vezes surgem explicações que tratam de problemas fiscais, falta de incentivos, questões de burocracia, governo, questões geográficas, etc.. Tudo isso realmente atrapalha, e quando não atrapalha, também não ajuda. Mas assim como temos diversas “justificativas” para dificuldades da indústria nacional em alguns setores, também existem diversos exemplos de superação no mundo, e também no Brasil. Mas olhando lá prá fora, vemos países menos privilegiados em questões naturais, clima, território, relevo, e alguns como Japão, Alemanha, entre outros, que ainda foram assolados por guerras em momentos relativamente recentes de sua história, mas conseguiram alcançar um nível de industrialização e competitividade que lhes levaram a lideranças mundiais em alguns setores. É claro que no Brasil também temos diversos

Lucro. Única forma de perpetuar o negócio!

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Ainda encontramos pessoas que, na hora de fazer uma negociação, estão mais preocupadas com “quanto quem está vendendo vai ganhar” do que com os benefícios que aquele negócio vai lhe trazer. Por que se preocupar com o lucro de quem vende? Se o negócio é bom, é justo, é claro que a empresa vendedora, seja indústria, distribuição ou varejo, está tendo lucro com a negociação. Só existe uma maneira de “perpetuar uma empresa”. É através do lucro! Todo negócio precisa dar lucro. Se não for assim teremos apenas mais uma empresa aventureira. Profissionais de vendas tem que ter em mente que a organização que estão representando só continuará existindo através do lucro. E as organizações devem estar cientes de que o lucro deve ser o valor justo e suficiente para manter e investir no negócio, e dar a rentabilidade necessária aos acionistas e investidores. E quem em determinada negociação está no lado que compra, precisa também estar ciente que a empresa que está ali vendendo, estará ali

O que desejo para 2018?

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Me perguntaram quais os meus desejos para 2018. Vamos ver... O que realmente eu preciso? Ou o que realmente nós precisamos? Em primeiro lugar trabalho, muito trabalho, talvez até um pouco de “stress”. Já escrevi sobre isso, às vezes sinto falta do “stress”. Mas tem que ler o que escrevi para entender melhor essa história.  Mas para 2018 eu digo que a primeira coisa é muito trabalho, porque acredito que com trabalho nós vamos conquistando tudo mais que precisamos. Desejo também saúde, pois estando bem física e mentalmente desempenharemos melhor nosso trabalho. E depois... Eu desejo muitas felicidades para muita gente, e quero essa felicidade para mim também. Quero muitas alegrias para todo mundo, e quero essas alegrias para mim também. Desejo muito sucesso para todos e quero sucessos para mim também. Desejo muito amor para todo mundo, e quero amor para mim também. Quero que todos tenham muita paz, e quero ter essa paz também. Desejo que todos alcancem seus