Sobre skate, persistência, futuro e oportunidades...
Gosto de andar de skate com meu filho. Claro que não é fácil acompanhar um garoto de 12 anos, mas é algo que curto muito. Aliás, a parceria com o filho para tudo é o maior e melhor anti-stress que conheço. Nada tranquiliza tanto e deixa a vida mais leve do que praticar alguma atividade com ele. Agora estamos combinando que vamos começar a correr juntos. Certamente minhas corridas de exercício serã o muito mais prazerosas a partir daí. Mas voltando ao skate. Digo, brincando, que eu ando de skate e que o meu filho pula de skate. Minha curtição é “dar aquele rolê” (ele diz que isso é jeito de “véio” falar...) e a curtição dele são as incontáveis manobras com o skate. O ollie, o flip, o heelflip, o pop shove it, o varial flip, e por aí vai... Acho que andar de skate pode ser uma maneira de minimizar a distância do mar. Quem mora no litoral tem sempre pertinho uma “pista de surf”, e o skate faz os “coroas” de Porto Alegre, por exemplo, minimizarem a frustração de estar longe da